Ok, despois de um bom tempo sem fazer um post sobre filme, vamos lá, vamos ver se ainda consigo falar algo que preste ou que faça sentido sobre o assunto.
Toda a trama de Avatar se passa num futuro distante, quando o planeta Terra está explorando Pandora, um planeta distante que atrai a ganância de uma empresa mineradora, almejando o valioso unobtanium (uma pedra metida a besta de muito valor). Rico em fauna e flora, o planeta abriga também a cultura nativa Na´Vi, que é ameaçada pela expansão e exploração humana, pelo local. Nesse cenário, Jake Sully, interpretado pelo ator Sam Worthington, um fuzileiro naval paraplégico, chega para auxiliar uma equipe de cientistas, controlando a distância seu avatar: um corpo Na´Vi projetado para que ele possa se integrar à cultura local. Mas com os interesses crescentes no planeta (principalmente por uma habitante em especial) e a impaciência militar, em sua aproximação, Jake terá que escolher o lado que tomará no inevitável conflito.
Confesso que estava com o pé atrás para ver esse filme. Estava com medo de toda a especulação que estavam fazendo (ainda me lembro da decepção de Titanic). Mas James Cameron me deu um tapa com seu roteiro, produção e direção desse trabalho. Me surpreendi o quanto o filme ficou bom. Todas as críticas que tinha lido não exageraram em nenhum ponto. É fantástica toda a técnica e fotografia do filme. Justificando o porque de quase uma década de criação. Com mais de 400 milhões de dólares consumidos entre orçamento de produção, pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e marketing.
Toda a natureza e animais retratados no filme é de uma beleza espetacular, em todos os detalhes, das pequenas plantas as arvores maiores. Com tons e cores fascinantes num volume absurdo de elementos em tela que nunca se sobrepõe aos personagens e seus dramas, nem mesmo no colossal embate do clímax da história.
Sem mencionar em toda a técnica que Cameron desenvolveu para a gravação. As câmeras e a tecnologia de performance criadas do zero são tão impressionantes que é literalmente impossível distinguir o que é real do que é modelo criado por computador
É realmente um filme que vale a pena ver, tanto pela sua história, estética e até conceitos ambientais que James Cameron aborda.
Mas fica a dica: vale muito a pena assistir em 3D. Acreditem, fica ainda mais bonito.
Toda a trama de Avatar se passa num futuro distante, quando o planeta Terra está explorando Pandora, um planeta distante que atrai a ganância de uma empresa mineradora, almejando o valioso unobtanium (uma pedra metida a besta de muito valor). Rico em fauna e flora, o planeta abriga também a cultura nativa Na´Vi, que é ameaçada pela expansão e exploração humana, pelo local. Nesse cenário, Jake Sully, interpretado pelo ator Sam Worthington, um fuzileiro naval paraplégico, chega para auxiliar uma equipe de cientistas, controlando a distância seu avatar: um corpo Na´Vi projetado para que ele possa se integrar à cultura local. Mas com os interesses crescentes no planeta (principalmente por uma habitante em especial) e a impaciência militar, em sua aproximação, Jake terá que escolher o lado que tomará no inevitável conflito.
Confesso que estava com o pé atrás para ver esse filme. Estava com medo de toda a especulação que estavam fazendo (ainda me lembro da decepção de Titanic). Mas James Cameron me deu um tapa com seu roteiro, produção e direção desse trabalho. Me surpreendi o quanto o filme ficou bom. Todas as críticas que tinha lido não exageraram em nenhum ponto. É fantástica toda a técnica e fotografia do filme. Justificando o porque de quase uma década de criação. Com mais de 400 milhões de dólares consumidos entre orçamento de produção, pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e marketing.
Toda a natureza e animais retratados no filme é de uma beleza espetacular, em todos os detalhes, das pequenas plantas as arvores maiores. Com tons e cores fascinantes num volume absurdo de elementos em tela que nunca se sobrepõe aos personagens e seus dramas, nem mesmo no colossal embate do clímax da história.
Sem mencionar em toda a técnica que Cameron desenvolveu para a gravação. As câmeras e a tecnologia de performance criadas do zero são tão impressionantes que é literalmente impossível distinguir o que é real do que é modelo criado por computador
É realmente um filme que vale a pena ver, tanto pela sua história, estética e até conceitos ambientais que James Cameron aborda.
Mas fica a dica: vale muito a pena assistir em 3D. Acreditem, fica ainda mais bonito.
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