quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Tem brinquedo que não fica velho ou tem brincadeiras que não tem idade?


Não sei qual seria a melhor opção de definição, mas no final acho que as duas levam ao mesmo resultado: um monte de pessoas crescidas se divertindo com um jogo de infância.
É engraçado como mesmo depois anos, continuamos a nos divertir com certas brincadeiras como se nunca tivéssemos brincado. E não, não é por não ter tido infância como muitos falam, mas pelo excesso de infância talvez.
Acho que não tem sensação melhor do que juntar aqueles mesmo amigos de infância em volta do tabuleiro e jogar rodadas e mais rodadas de Imagem e Ação varando a madrugada com boas risadas. Fazer aquela guerra de estralinhos num churrasco de domingo, ou até mesmo comprar muitos algodões doces e ficar apertando ele na mão para depois comer.
Isso tudo é realmente muito bom.
Mas acho que vou ter que concordar com a Carol (sim, ela também faz tudo isso até hoje comigo). Na verdade o que nos surpreende mesmo não são as coisas, mas as pessoas.
Tudo isso não teria a menos graça se não fosse com os mesmos amigos. Porque por mais que o tempo passe, nessas horas parece que nunca nos separamos. Afinal essa foi a única coisa que mudou de lá pra cá, a distância geográfica.
Mas ainda bem que existe verão e carnaval para juntar todo mundo e trazer tudo isso de volta.
Então, um brinde ao carnaval.

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